Câncer de vulva – sintomas, diagnóstico e tratamento

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O câncer de vulva atinge mulheres de 50 a 70 anos.

O câncer de vulva atinge principalmente mulheres de 50 a 70 anos.

Neste artigo falaremos sobre uma doença ginecológica, o câncer de Vulva que representa 4% dos tumores malignos do aparelho genital feminino e que ocorre com mais frequência em mulheres acima de 50 anos. Trata-se de uma rara neoplasia, ou seja, uma proliferação anormal do tecido que foge ao controle do organismo.

Apesar de existirem casos no Brasil todo o estado do Recife é o que tem a maior incidência da doença com 5,6 casos para cada 100 mil mulheres de por ano. O tipo mais comum é o carcinoma de células escamosas ou epidermoide, que representa por volta de 90% dos tumores vulvares.

Quais são os sintomas?

Alguns dos principais sintomas são: Prurido vulvar, coceira associado com ardência, dores no momento da relação sexual (dispareunia), e em casos mais graves feridas com ou sem infecção superposta que não cicatrizam e, habitualmente, não são dolorosas.

Como se faz o diagnóstico?

O diagnóstico deste câncer é feito pelo exame ginecológico de rotina, com um aparelho chamado colposcópio, através do teste de Collins onde se coram as lesões suspeitas com azul de toluidina, e também pela biópsia de todas as lesões suspeitas.

Na maioria das vezes o diagnóstico é feito através do exma ginecológico de rotina.

Na maioria das vezes o diagnóstico é feito através do exma ginecológico de rotina.

Como é feito o tratamento?

O tratamento do câncer de vulva abrange a vulva e a região inguinal. Primeiramente é feita a remoção cirúrgica do tumor depois é feita a inspeção dos linfonodos inguinais para saber se eles foram acometidos pela neoplasia em questão quando isso acontece eles devem ser retirados cirurgicamente através da vulvectomia. A radioterapia é realizada nos casos em que os gânglios inguinais estão comprometidos.

Fatores que influenciam no aparecimento desta neoplasia

- Uso de substâncias caustica e abrasivas (podofilina);

- Irritações locais;

- A irradiação pélvica prévia,

- Presença do Papiloma vírus Humano (HPV); Entre outros.

Um estudo revela que a demora, para começar o tratamento aumenta as chances de o tumor se espalhar para outros órgãos. 43,71% das pacientes com a doença têm recidivas e, dessas, 70% acabam morrendo. Desta forma se por ventura nos exames periódicos constata-se este tipo raro de câncer o ideal é logo procurar um médico para tratar e fazer a cirurgia necessária para acabar de uma vez com esse mal.

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