O daltonismo é um transtorno de visão das cores (discromopsia) que produz cegueira para receber o vermelho e o verde, que se confundem, e também o amarelo e o azul. Essa doença é de origem hereditária, de caráter recessivo, que se transmite através do sexo.
Ela afeta mais o sexo masculino, mas as mulheres podem atuar como transmissoras ou portadoras dessa anomalia sem sofrê-la. Você pode estar se perguntando agora, se não existe mulher daltônica, porém existe sim, mas é pouco freqüente.
Uma mulher só pode ter daltonismo quando os seus pais são daltônicos; no caso de a mãe ser portadora e o pai daltônico, provavelmente a metade das filhas será daltônica e a outra metade portadora.
Os principais sintomas apresentados pelo paciente são de não distinguir o vermelho do verde, e o azul do amarelo, mas ele não é consciente dessa alteração. O descobrimento do daltonismo costuma ser casual, por exemplo, ao realizar um exame oftalmológico para o serviço militar ou para um certificado médico para o trabalho
A pessoa que possui daltonismo não nota que possuía a doença, pois ela é um defeito congênito, e aprendeu a distinguir vermelho do verde pela luminosidade distinta que produzem estas cores; mas sim dois tons luminosos distintos.
Não existe nenhum tratamento para o daltonismo, pois ele é um defeito permanente. O daltonismo traz muitos problemas para o seu portador, ela pode dificultar tarefas e atividades que se regem por sinais luminosos, com o a condução de veículos ou pilotagem de aviões, ou simplesmente ao montar um cubo mágico.
Mesmo a pessoa tendo esse problema, não significa que ela tem uma visão pior, com menor grau.