Problemas causados pela destruição da camada de ozônio

O Sol é essencial para a nossa vida, e todas as manhãs ele nós traz calor e energia, mas ele também emite energia fora da faixa que não são perceptíveis por nossos olhos. A faixa acima é chamada de infravermelha e a faixa abaixo de ultravioleta.

Os raios ultravioletas tem comprimentos de ondas menores contendo mais energia concentrada, sendo, portando, muito mais fortes e prejudiciais a saúde humana.

Mas a natureza nos protege dessa irradiação ultravioleta, com um escudo em volta do planeta chamado de camada de ozônio, ele é responsável por absorver grande parte dessa irradiação antes mesmo de chegar ao solo, mas devido a muitos anos de poluição essa camada protetora está cada vez mais destruída por poluentes como os CFC's (clorofluorcarbonetos).

Os raios mais perigosos ao homem são os raios ultravioleta (UV-B), com comprimento de onda entre 290 a 320 nanômetros. Atualmente a maior parte dessa radiação ainda é absorvida pela camada de ozônio, mas uma pequena quantidade que chega na superfície da Terra é suficiente para causar problemas na saúde humana.

A exposição prolongada à radiação UV-B, causa queimaduras solares na pele que podem levar ao câncer de pele. De acordo com a Agência Norte Americana de Proteção Ambiental estima-se que 1% de redução da camada de ozônio provoca um aumento de 5% no número de casos de câncer de pele. Outro problema causada pela destruição da camada de ozônio é o aumento da temperatura global que podem causar problemas ainda maiores, como o descongelamento das geleiras que causariam grandes danos ao ser humano.